SEESSA APUCARANA
Presidente da CUT Paraná visita a sede do Seessa em Apucarana

O presidente da Central Única dos Trabalhadores do Paraná (CUT-PR), Márcio Kieller, visitou a sede do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Apucarana e Região (Seessa), em Apucarana, nesta quinta-feira (27).

a presidente do Seessa, Marli de Castro, agradeceu a visita.

“Esteve nos visitando o Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores do Paraná, Presidente Márcio Kieller e o companheiro Caio Martins”, disse.

Sindicato convoca profissionais da Saúde do setor privado para assembleia

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviço de Saúde de Apucarana e Região (Seessa) convoca os trabalhadores da área da Saúde que atuam no setor privado para uma assembleia geral extraordinária na próxima quarta-feira (13), na sede do Seesa, em Apucarana (PR). 

De acordo com a presidente do Seessa, Marli de Castro, as pautas da reunião são as reivindicações da categoria e as convenções trabalhistas referentes aos anos de 2024 e 2025. 

“Convidamos a todos os trabalhadores e trabalhadoras que atuam no setor privado da Saúde para esta importante assembleia, onde iremos votar nossa pauta de reivindicações, além de celebrarmos nossas convenções trabalhistas”, salienta a presidente. 

Marli de Castro também reforça que a convocação é para todos os profissionais de saúde que são da área privada. 
“A convocação é para todos aqueles que trabalham em hospitais particulares, clínicas e laboratórios em toda a região atendida pelo Seessa, como Apucarana, Arapongas, Ivaiporã e demais municípios. Sejam associados ou não ao sindicato”, ressalta. 

A assembleia acontece na quarta-feira (13), com início às 16h30, na sede do Seessa, localizada na Rua Professor Erasto Gaertner, 131, no Centro de Apucarana (PR). 

SOBRE O SEESSA 
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviço de Saúde de Apucarana e Região (Seessa) é a entidade que representa os profissionais de saúde do setor privado na região de Apucarana. 

Os municípios em que o sindicato representa os trabalhadores são Apucarana, Arapongas, Bom Sucesso, Borrazópolis, Califórnia, Cambira, Faxinal, Grandes Rios, Itambé, Ivaiporã, Jaguapitã, Jandaia do Sul, Jardim Alegre, Kaloré, Lunardelli, Marilândia do Sul, Marumbi, Rio Bom, Rolândia, Sabáudia, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí. 

 Para saber mais sobre o Seessa, ter acesso às convenções e informações do setor, acesse o site www.seessaapucarana.com.br

SERVIÇO 
Assembleia Geral Estraordinária 
Dia: 13/03/2023 
Horário: 16h30 
Local: Sede do Seessa – Rua Prof. Erasto Gaertner, 131 – Centro – Apucarana
Informações: 43 99937-0454

SEESSA Apucarana convoca trabalhadores do setor privado para assembleia

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Apucarana e Região (Seessa Apucarana) realiza nesta segunda (24) uma assembleia geral com a diretoria e seus filiados.

SEESSA Apucarana convoca trabalhadores do setor privado para assembleia

De acordo com a presidente do Seessa, Marli de Castro, estarão em pauta diversos assuntos importantes para os trabalhadores de hospitais, clínicas e laboratórios da área privada.

“A principal pauta da nossa assembleia é a votação sobre a contra-proposta feita pelos representantes da classe patronal acerca do reajuste salarial para celebrarmos nossa Convenção Coletiva respecitiva aos anos de 2021 e 2022”, conta.

Marli também ressalta que a convocação para a assembleia é estendida aos membros do sindicato e também aos profissionais não filiados.

“Profissionais de saúde associados ou não associados ao sindicato, que atuam em Apucarana ou nos municípios abrangidos pela nossa entidade, estão convocados. A participação de todos e todas é primordial”.

O evento se inicia às 19h30, mas de acordo com o edital de publicação, a primeira chamada é às 19h00. A assembleia geral acontece na sede do SEESSA Apucarana, localizada na Rua Professor Erasto Gaertner, 131, no centro de Apucarana.

“Neste momento de pandemia, trabalhadores e trabalhadoras da Saúde são nosso maior patrimônio, nossos guerreiros e guerreiras, que atuam na linha de frente contra a Covid-19 ou não, merecem nosso respeito e maior valorização. Seguiremos na luta em defesa da categoria”, finaliza Marli de Castro.

Leia o edital de convocação:

SERVIÇO
Assembleia Geral do Seessa Apucarana
Data: 24/05 (Segunda-feira)
Horário: 19h30
Local: R. Prof. Erasto Gaertner, 131 – Centro – Apucarana

📢 Acompanhe o Seessa Apucarana:
🔵 Facebook: fb.com/seessaapucarana
🌐 Site: www.seessaapucarana.com.br
📲 Whatsapp: 4399937-0454

Pesquisa analisa o impacto da pandemia entre profissionais de saúde

Há mais de um ano atuando na linha de frente contra a Covid-19, os profissionais da área da Saúde estão esgotados! E essa exaustão advém não só da proximidade com o elevado número de casos e mortes de pacientes, colegas de profissão e familiares, como também das alterações significativas que a pandemia vem provocando em seu bem-estar pessoal e vida profissional. De acordo com os resultados da pesquisa Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19, realizada pela Fiocruz em todo o território nacional, a pandemia alterou de modo significativo a vida de 95% desses trabalhadores. Os dados revelam, ainda, que quase 50% admitiram excesso de trabalho ao longo desta crise mundial de saúde, com jornadas para além das 40 horas semanais, e um elevado percentual (45%) deles necessita de mais de um emprego para sobreviver.

Pesquisa analisa o impacto da pandemia entre profissionais de saúde (Foto: Reuters)

O mais amplo levantamento sobre as condições de trabalho dos profissionais de saúde desde o início da pandemia avaliou o ambiente e a jornada de trabalho, o vínculo com a instituição, a vida do profissional na pré-pandemia e as consequências do atual processo de trabalho envolvendo aspectos físicos, emocionais e psíquicos desse contingente profissional. 

“Após um ano de caos sanitário, a pesquisa retrata a realidade daqueles profissionais que atuam na linha de frente, marcados pela dor, sofrimento e tristeza, com fortes sinais de esgotamento físico e mental. Trabalham em ambientes de forma extenuante, sobrecarregados para compensar o elevado absenteísmo. O medo da contaminação e da morte iminente acompanham seu dia a dia, em gestões marcadas pelo risco de confisco da cidadania do trabalhador (perdas dos direitos trabalhistas, terceirizações, desemprego, perda de renda, salários baixos, gastos extras com compras de EPIs, transporte alternativo e alimentação)”, detalhou a coordenadora do estudo, Maria Helena Machado.

Os dados indicam que 43,2% dos profissionais de saúde não se sentem protegidos no trabalho de enfrentamento da Covid-19, e o principal motivo, para 23% deles, está relacionado à falta, à escassez e à inadequação do uso de EPIs (64% revelaram a necessidade de improvisar equipamentos). Os participantes da pesquisa também relataram o medo generalizado de se contaminar no trabalho (18%), a ausência de estrutura adequada para realização da atividade (15%), além de fluxos de internação ineficientes (12,3%). O despreparo técnico dos profissionais para atuar na pandemia foi citado por 11,8%, enquanto 10,4% denunciaram a insensibilidade de gestores para suas necessidades profissionais.

Saúde e vida profissional

Graves e prejudiciais consequências à saúde mental daqueles que atuam na assistência aos pacientes infectados foram também detectadas. Segundo a pesquisa, as alterações mais comuns em seu cotidiano, citadas pelos profissionais, foram perturbação do sono (15,8%), irritabilidade/choro frequente/distúrbios em geral (13,6%), incapacidade de relaxar/estresse (11,7%), dificuldade de concentração ou pensamento lento (9,2%), perda de satisfação na carreira ou na vida/tristeza/apatia (9,1%), sensação negativa do futuro/pensamento negativo, suicida (8,3%) e alteração no apetite/alteração do peso (8,1%). 

Quando questionados a respeito das principais mudanças na rotina profissional, 22,2% declararam conviver com um trabalho extenuante. Apesar de 16% de esses profissionais apontarem alteração referente a aspectos de biossegurança e contradições no cotidiano, a mesma proporção relatou melhora no relacionamento entre as equipes. O estudo demonstra ainda que 14% da força de trabalho que atua na linha de frente do combate à Covid-19 no país está no limite da exaustão. 

Desrespeito x fake news

Conforme declara a equipe responsável pelo levantamento, essas transformações decorrem de vários fatores, por exemplo, a falta de apoio institucional, segundo 60% dos entrevistados. A desvalorização pela própria chefia (21%), a grande ocorrência de episódios de violência e discriminação (30,4%) e a falta de reconhecimento por parte da população usuária (somente 25% se sentem mais valorizados) também afligem os profissionais de saúde. “O estudo evidencia que 40% deles sofreram algum tipo de violência em seu ambiente de trabalho. Além disso, são vítimas de discriminação na própria vizinhança (33,7%) e no trajeto trabalho/casa (27,6%). Em outras palavras, as pessoas consideram que o trabalhador transporta o vírus, e, portanto, ele é um risco. Se não bastasse esse cenário desolador, esses profissionais de saúde experienciam a privação do convívio social entre colegas de trabalho, a privação da liberdade de ir e vir, o convívio social e a privação do convívio familiar”, explica Maria Helena Machado.

A pesquisa abordou, ainda, as percepções deles acerca das fake news propagadas ao longo desta pandemia de Covid-19. Mais de 90% dos profissionais de saúde admitiram que as falsas notícias são, sim, um verdadeiro obstáculo no combate ao novo coronavírus. No atendimento, 76% relataram que o paciente tinha algum tipo de crença referente às fake news, como a adoção de medicamentos ineficazes para prevenção e tratamento, por exemplo. A porcentagem expressiva de 70% dos trabalhadores discorda que os posicionamentos das autoridades sanitárias sobre a Covid-19 têm sido consistentes e esclarecedores.

Perfil

O questionário da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz) contemplou, além de médicos, enfermeiros, odontólogos, fisioterapeutas e farmacêuticos, todas as categorias profissionais da área da Saúde, inclusive administrador hospitalar, engenheiro (segurança do trabalho, sanitarista) e um expressivo número de residentes e graduandos da área da saúde, em mais de dois mil municípios. Os dados revelam que a Força de Trabalho durante a pandemia é majoritariamente feminina (77,6%). A maior parte da equipe é formada por enfermeiros (58,8%), seguida pelos médicos (22,6%), fisioterapeutas (5,7%), odontólogos (5,4%) e farmacêuticos (1,6%), com as demais profissões correspondendo a 5,7%. Importante registrar que cerca de 25% deles foram infectados pela Covid-19.

A faixa etária relativa aos profissionais da linha de frente mais comum é entre 36 e 50 anos (44%). Trabalhadores jovens, de até 35 anos (38,4%), também possuem grande representatividade na assistência. No quesito cor ou raça, 57,7% declararam-se brancos, 33,9% pardos e 6% pretos. O levantamento indica, ainda, que 34,5% dos profissionais trabalham em hospitais públicos, 25,7% na atenção primária e 11,2% atuam nos hospitais privados. A maior parte está concentrada nas capitais e regiões metropolitanas (60%). 

O questionário sobre as Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil obteve mais de 25 mil participantes. Desses, aproximadamente 16 mil representam o universo das profissões de saúde, segundo o Conselho Nacional de Saúde, contempladas nesta pesquisa. As demais categorias, que incluem técnicos, auxiliares e trabalhadores de nível médio, fazem parte da pesquisa inédita “Os trabalhadores invisíveis da Saúde”, cujos resultados serão divulgados ainda neste ano.

“A pandemia revelou a essencialidade da saúde em nossas vidas e paradoxalmente, revelou o quanto os profissionais de saúde não são considerados e respeitados nesse processo. Por meio da pesquisa, constata-se o estado de exaustão e sofrimento desses profissionais, que já entraram na pandemia adoecidos e cansados, e a situação sob a qual estão expostos só piorou tal quadro”, finalizou a coordenadora do estudo.

A pesquisa Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil teve apoio das seguintes entidades/instituições Conass, Conasems, CNS, Cofen, CFM, FIO, ISP, FCMMG/FELUMA, UFAM, Nescon/UFMG , UFPA, Icict, IAM e Gereb.

Fonte: Fundação Oswaldo Cruz

Covid-19: Sindicato cobra pagamento de 40% de insalubridade para profissionais da linha de frente

O Sindicato dos Estabelecimentos em Saúde de Apucarana e Região (Seessa Apucarana) vem atuando na luta para que os estabelecimentos de saúde da rede privada paguem um adicional de 40% sobre o salário dos trabalhadores da enfermagem, copa e limpeza dos hospitais, clínicas, laboratórios e demais estabelecimentos de Saúde da rede privada que possuem contato com os setores de combate à Covid-19.

De acordo com a presidente do Seessa Apucarana, Marli de Castro, a entidade tem informações de que há profissionais atuando em regime de escala na linha de frente de combate ao coronavírus.

Covid-19: Sindicato cobra pagamento de 40% de insalubridade para profissionais da linha de frente

“Estamos cobrando apenas um direito, já garantido por convenção coletiva, que é o adicional de ensalubridade para profissionais que atuam em setores de periculosidade, como é o caso de quem está trabalhando diretamente no combate à Covid-19”, afirma.

Marli também salienta que o sindicato tem recebido denúncias e reclamações de profissionais de Apucarana e da região dando conta que algumas instituições ainda não concedem o adicional.CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

“Recebemos denúncias de profissionais que, oficialmente não estão escalados para trabalhar no setor de combate à Covid-19, como enfermeiros, profissionais de copa e de limpeza, que acabam tendo contato com pacientes e colegas de trabalho da linha de frente. Essas pessoas tem direito ao adicional”.

ATENDIMENTO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

A presidente do Seessa Apucarana também lembra que a entidade está de portas abertas para os profissionais de saúde que seguem atuando na linha de frente.

“Desde o início da pandemia, estamos lutando em defesa dos nossos profissionais de saúde. Atualmente estamos notificando as instituições que ainda não estão pagando os 40% de ensalubridade e seguiremos monitorando e dialogando com os trabalhadores e com a classe patronal”.

O Seessa Apucarana fica localizado na rua Professor Erasto Gaertner, 131, próximo à Prefeitura de Apucarana. O telefone para contato é (43) 3033-4680. Para mais informações sobre as convenções coletivas e direitos dos trabalhadores, acesse www.seessaapucarana.com.br